domingo, 15 de novembro de 2009

Arte e Filosofia

Hoje me permitirei divagar
Dando asas às minhas emoções
Pelos caminhos oníricos seguir

Hoje me permitirei não pensar
Deixando fluir a libido
Pulsando a vida que em meu peito arde

Hoje me permiterei ser arte
Arte que vislumbra a verdade
No jogo eterno da mímesis

Hoje simplesmente me permitirei
Viver, cantar, dançar, lembrar
Que na razão forte de todo mestre
Bate um coração vivo que na arte florece

Um comentário:

Meu tudo e/ou nada disse...

já disse q literatura é perigosa...
mesmo tentando manter a razão... ela está camuflada..

e te chamando:vem "Viver, cantar, dançar, lembrar
Que na razão forte de todo mestre
Bate um coração vivo que na arte florece."