Hoje me permitirei divagar
Dando asas às minhas emoções
Pelos caminhos oníricos seguir
Hoje me permitirei não pensar
Deixando fluir a libido
Pulsando a vida que em meu peito arde
Hoje me permiterei ser arte
Arte que vislumbra a verdade
No jogo eterno da mímesis
Hoje simplesmente me permitirei
Viver, cantar, dançar, lembrar
Que na razão forte de todo mestre
Bate um coração vivo que na arte florece
Um comentário:
já disse q literatura é perigosa...
mesmo tentando manter a razão... ela está camuflada..
e te chamando:vem "Viver, cantar, dançar, lembrar
Que na razão forte de todo mestre
Bate um coração vivo que na arte florece."
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