segunda-feira, 29 de setembro de 2008

O Isomorfismo entre Causalidade e Implicação e o Paralelismo Psico-Fisiológico na Epistemologia de Jean Piaget**

Na busca de uma explicação para a Teoria da Consciência, muitos caminhos já foram trilhados, a ponto de a compararem com a busca alquimista pela ‘Pedra Filosofal’, no sentido de ser a compreensão da Consciência o limite último das Ciências e da Filosofia.

Diante desse desafio propomos, a partir de algumas contribuições de Jean Piaget, principalmente, em seu texto A Explicação em Psicologia e o Paralelismo Psico-Fisiológico, debater essa temática e desenvolver a hipótese de um isomorfismo entre causalidade, noção relacionada às leis físicas, e, assim, relacionada, também, aos fenômenos fisiológicos do organismo propriamente ditos, e implicação, noção relativa ao raciocínio lógico dedutivo e às possibilidades de atribuição de valor de verdade lógico, sendo esses considerados como funções específicas da Consciência.

Consideramos, então, a possibilidade de nossa hipótese de trabalho vir a unificar a discussão teórico-científica e filosófica rumo à compreensão da Consciência, já que: proporciona uma visão que não é dualista e nem descarta a Consciência, como algo inexistente, mas ao contrário, aceita a sua existência e a sua especificidade, e mostra como lhe atribuir lugar, não espacial, mas funcional, na conduta humana e nos fornecer elementos que nos permitem não só falar sobre manifestações, fenômenos ou estados conscientes, mas correlacioná-los com o comportamento do indivíduo enquanto organismo vivo, tendo acesso ao que antes nos parecia inatingível por ser, supostamente, subjetivo.

**Resumo de comunicação apresentada e publicada nos Anais do XII Encontro Nacional de Pós-Graduação de Filosofia da ANPOF em 2006.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O Conceito de Justiça em Platão

Introdução

Nossa intenção com esse texto é traçar o desenvolvimento da argumentação de Platão, nos quatro primeiros livros do diálogo “A República”, no intuito de compreender o conceito de Justiça, como conceito base para sua filosofia política.

Como Platão se serve do diálogo como estrutura literária para a composição de seu texto, procuraremos delinear a argumentação seguindo seu estilo, ou seja, utilizando das personagens como portadoras dos conceitos que são tratados até que por fim Sócrates, porta-voz de Platão, fazendo uso de sua maieutica venha a conceituar Justiça.

Não é nosso objetivo aprofundar uma discussão mas sim provocar o leitor numa busca por fundamentar sua postura ética, principalmente no que tange à questão de Justiça, com um pensador Clássico como Platão.

Céfalo

Platão inicia seu diálogo dando a localização e os afazeres das personagens, principalmente Sócrates que atua como narrador-personagem na história.

Ao irem ao Pireu para uma festa celebrada em honra da deusa (cf. 327a) Sócrates, acompanhado de Glaucon (irmão de Platão), é reconhecido por Polemarco que imediatamente, ao perceber que Sócrates estava para retirar-se, o impede e convida-o para que fosse à sua casa no intuito de terem um prazeroso diálogo. Começa a apresentação de algumas personagens que terão importante participação na seqüência do diálogo.

O importante a salientar, nesse primeiro momento, é o diálogo que se inicia com Sócrates e Céfalo no momento em que Sócrates chega à casa de Polemarco. Ë de suma importância esse primeiro momento, pois o mesmo delineia a necessidade de se definir justiça, ou seja, é ele quem vai pautar a discussão.

Ao ser interpelado por Sócrates sobre como encara a velhice, Céfalo faz inúmeras descrições e distinções sobre tal tema, o mais importante a ser salientado esta na sua afirmação a respeito da proximidade da morte, o que faz com que todo homem passe a repensar a vida e, principalmente, como a viveu no sentido de estar digno para gozar o pós-morte que, afinal, estando ou não certas as lendas e crenças, são preocupantes a todo aquele que esta para encará-la. Pois, nas próprias palavras de Céfalo: “(...) depois que uma pessoa se aproxima daquela fase em que pensa que vai morrer, lhe sobrevem o temor e a preocupação por questões que antes não lhe vinham à mente.” (cf. 330d) E tais questões são a possibilidade de se ter vivido uma vida justa, evitando-se assim o Hades.

E, deste modo, toda a discussão, que perpassa os livros de I a IV da República, versa sobre esse tema tão próprio: A Justiça.

E como não poderia deixar de ser Céfalo tem sua própria definição, ou seja, que: “Não ludibriar ninguém nem mentir, mesmo involuntariamente, nem ficar a dever, seja sacrifícios aos deuses, seja dinheiro a um homem, e depois partir para o além sem temer nada (...)” (cf. 331b) que Sócrates vai simplificar dizendo: “(...) dizer a verdade e restituir aquilo que se tomou.” (cf. 331d).

Sócrates vai propor uma série de argumentos que vão inutilizar essa conceituação, principalmente ao se referir que se alguém que em pleno juízo lhe der algo (no exemplo ele usa armas) e, após, num momento em que se encontra desarrazoado lhe pede que seja devolvido é ou não justo o fazer? A este questionamento Céfalo se vê sem possibilidades de responder e, por força maior (ir preparar-se para o sacrifício) se retira do diálogo, passando a responsabilidade de continuar o mesmo para seu filho Polemarco.

Polemarco

Após uma tentativa, praticamente inútil, em defender o argumento de seu pai, Polemarco acaba por definir de maneira distinta, ou seja, chega à conclusão de que Justiça é: “(...) auxiliar os amigos e prejudicar os inimigos.” (cf. 334b). Mas a grande problemática que enfrenta diante de Sócrates está nos termos que usa em sua definição: amigo e inimigo.

Ao final de uma vasta discussão, Sócrates lhe mostra que a Justiça não vê a quem ela é útil, se a amigos ou a inimigos. Deste modo Sócrates lhe mostra que a justiça é praticada por que a pessoa é justa e não em vistas à quem ela é direcionada, ou seja, se só pratica-se a justiça quando auxilia a um amigo, não é justiça, pois na verdade é por ser justo que se pratica a justiça e não porque o ato justo é feito a um amigo, sendo assim é impossível ao justo pratica a injustiça, mesmo que esta seja a um inimigo, pois é de sua natureza fazer a justiça.

Trasímaco

Não contente com a situação do diálogo, Trasímaco, famoso sofista que torna-se personagem de Platão nessa obra, coloca Sócrates contra a parede afirmando que o mesmo fica somente a questionar, mas ele mesmo não oferece nenhum conceito de Justiça que lhe seja aprazível. Após uma longa introdução feita, mais como um requinte de estilo literário, Sócrates faz com que Trasímaco dê seu conceito de Justiça, o qual afirma que é: “(...) a conveniência do mais forte.” (cf. 338c). É claro que Sócrates o trata ironicamente, já na primeira refutação a tal conceituação, pois coloca que se Polidamas (lutador de pancrácio) por ser mais forte que todos os presentes e lhe é conveniente uma dieta a base de carne, então se torna justo ter uma dieta a base de carne por todos que presente se faziam na reunião. Fazendo, com isso, que Trasímaco se irrita-se cada vez mais e pusesse a definir melhor seu conceito.

Começa por defini-lo como sendo a conveniência do governante, pois este faz as leis como lhe apraz. Mas quanto a esse argumento, Sócrates demonstra com perfeição que é falacioso, tendo em vista que o bom governante (claro que num projeto ideal) faz leis com vistas à conveniência dos cidadãos e não de si mesmo, o que leva a conclusão que, nas palavras do próprio Sócrates:

(...) nenhum chefe, em qualquer lugar de comando, na medida em que é chefe, examina ou prescreve o que é vantajoso a ele mesmo, mas o que o é para o seu subordinado, para o qual exerce a sua profissão, e é tendo esse homem em atenção, e o que lhe é vantajoso e conveniente, que diz o que diz e faz tudo quanto faz. (...) Portanto, Trasímaco, é desde já evidente que nenhuma arte nem governo proporciona o que é útil a si mesmo, mas, como dissemos há muito, proporciona e prescreve o que o é ao súdito, pois tem por alvo a conveniência deste, que é o mais fraco, e não a do mais forte” (Cf. 342e; 346e).


Após essa demonstração, por mais ardilosa manobra Trasímaco intenta em demonstrar que ser injusto é ser prudente e ser justo não passa de uma ingenuidade. Ao que Sócrates rebate e demonstra perfeitamente que a justiça só pode trazer satisfação e felicidade enquanto que a injustiça só traz desgraça e desventura. E, assim, “(...) jamais a injustiça será mais vantajosa do que a justiça (...)” (Cf. 354a).

Glaucon

Após este embate de Sócrates com Trasímaco, Glaucon não se dá por satisfeito e passa a interrogar a Sócrates propondo a existência de três modalidades de bens que os homens anseiam, são eles:

  1. Aqueles que queremos possuí-lo pelo puro e simples prazer de os possuir, pois geram tais prazeres por si só;
  2. Aqueles que queremos possuí-lo não só pelo prazer que proporciona por si só, mas também pelas conseqüências benéficas em os possuirmos;
  3. E, por fim, aqueles que queremos possuí-lo por que nos traz algum rendimento — seja em dinheiro ou em honraria —, apesar de não nos proporcionar prazer algum, muito pelo contrário, o mesmo nos é penoso.

E, dentro destas categorias de bens, Glaucon pede a Sócrates para que qualifique a Justiça, o qual a coloca como sendo um bem da segunda categoria, ou seja, que nos proporciona prazer por si só e pelas suas conseqüências. Glaucon o desafia ao afirmar que esse não é o parecer da maioria, pois é consenso, segundo Glaucon, que a Justiça gera honrarias, apesar de ser penosa e que deva ser evitada, quando possível. E, dessa forma, propõem a Sócrates um diálogo onde defenderia e louvaria a injustiça na expectativa de que Sócrates pudesse refutá-lo louvando, assim, à Justiça.

Glaucon propõem realizar a seguinte tarefa: afirma o que deva ser a justiça e sua origem, em seguida demonstrar que todos que a praticam o fazem por obrigação e não por escolha própria, pois, segundo ele, “(...) é natural que procedam assim, porquanto, afinal de contas, a vida do injusto é muito melhor do que a do justo, no dizer deles.” (cf. 358c). Desta monta, Glaucon argumenta que a justiça tem sua origem em leis que impedem a prática da injustiça e oferece o exemplo do anel achado por Giges que ao girar o engaste para o lado de dentro da mão o torna invisível e ao girar de volta para fora o torna, novamente, visível. E com esse poder, Glaucon afirma que qualquer homem, justo ou injusto, percorreria o mesmo caminho, ou seja, o da ambição e, portanto, da prática da injustiça, visto estar impedido de ser reconhecido ao praticar a injustiça e, assim, parecer ser justo. E conclui seu argumento afirmando que o melhor, desde esse seu ponto de vista, é se parecer justo, sendo na verdade injusto. Em suas próprias palavras temos:

(...) ninguém é justo por sua vontade, mas constrangido, por entender que a justiça não é um bem para si, individualmente, uma vez que, quando cada um julga que lhe é possível cometer injustiças, comete-as. (Cf. 360c)
E continua sua argumentação afirmando que entre dois homens, um justo e outro injusto, se cada um a sua maneira for perfeito, um na justiça e outra na injustiça, o que for justo se granjear para si fama de injusto, mesmo não o sendo, sofrerá as penas como se fosse um homem injusto, já o homem injusto se granjear para si fama de justo, terá todas as honrarias de homem justo, mesmo não o sendo. Isto demonstra, segundo Glaucon, que as honrarias não serão pelas evidências de justiça mas pelas aparências de justiça. O cerne da argumentação de Glaucon, que é defendida por Adimanto, também, está no fato destes acreditarem que: “(...) a aparência, como me demonstram os sábios, ‘subjuga a verdade’ e é senhor da felicidade (...)” (cf. 365bc).

Finalizando a discussão Sócrates, interlocutor de Platão em seus diálogos, apresenta que Justiça é cada um fazer aquilo que lhe cabe na sociedade, nem mais nem menos. Conceito discutível, com certeza, mas fica a provocação, será que fazemos ao menos o que nos cabe em nossa socidade? e o que, enquanto cidadãos do século XXI de uma socidade ocidental latino-americana, nos cabe a ser feito?

Assim temos uma formulação, feita em discussão, sobre o conceito de Justiça! Fica, para nós, mais uma vez a provocação de, ao menos, discutirmos nossos posicionamentos na sociedade!

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Kant e sua Revolução Copernicana**

Na busca de se compreender o processo de consolidação da Modernidade, principalmente no que tange à Teoria do Conhecimento, é de vital importância uma abordagem da imensa contribuição que o filósofo prussiano Immanuel Kant (1724 – 1804) nos deixou. Bem vale lembrar que foi em Kant, por cujo questionamento lógico-transcendental a teoria do conhecimento atingiu pela primeira vez consciência de si mesma.

A obra kantiana é extremamente complexa. Ele discriminava três faculdades da mente humana: conhecer, julgar, querer. Sua preocupação está em compreender todo o processo do conhecimento humano e como este influi no cotidiano. Não podemos aqui simplesmente dividir a obra kantiana para que possamos abordar um aspecto que nos pareça relevante, isso, com certeza, fará com que nossa interpretação seja parcial e incorreta. O trabalho desse filósofo se dá nessas três vertentes e sob elas é que deve ser interpretado.

É nosso objetivo aqui analisarmos de forma isolada a Teoria do Conhecimento de Kant, para que possamos chegar a uma compreensão profunda da mesma. Teremos em mente que ela não está dissociada das Teorias Moral e Estética. Sua compreensão é de que todo conhecimento tem início na experiência, contudo, vai mais longe que Hume, aquele que o despertou do sono dogmático, acrescentando que isso não implica necessariamente que todo conhecimento provenha da experiência, mas que poderia muito bem acontecer que mesmo o nosso conhecimento de experiência seja um composto daquilo que recebemos por impressões e daquilo que a nossa própria faculdade de conhecimento fornece de si mesma.

Assim, Kant chega à conclusão de que temos três possibilidades de juízos: analíticos, sintéticos a priori e sintéticos a posteriori. Sua concentração maior se dará em demonstrar a existência dos juízos sintéticos a priori. O movimento argumentativo kantiano tem por objetivo demonstrar a imperiosidade dos juízos sintéticos a priori, posto que os mesmos são os únicos a possuírem o caráter de universalidade e necessidade que evitam a forçosa assunção de uma atitude falibilista e relativista com relação ao conhecimento. Ademais, graças ao seu caráter sintético, eles garantem o progresso do conhecimento e afastam a possibilidade do dogmatismo baseado em verdades absolutas e conhecimentos imutáveis.

A grande questão que Kant vai colocar é: o verdadeiro problema da razão pura está contido na pergunta: como são possíveis juízos sintéticos a priori? Vemos, então, que Kant pretende ir além da Metafísica tradicional, como também das correntes filosóficas predominantes de seu tempo, tais como Racionalismo, Empirismo e Ceticismo, aproveitando as contribuições que essas correntes modernas da Filosofia lhe legaram, principalmente da Crítica Cética de David Hume, levando às últimas conseqüências e sendo radicalmente distinto desta.

**Resumo de comunicação apresentada e publicada nos Anais do I Colóquio de História da Filosofia - Bicentenário da Morte de Kant, promovido pelo Departamento de Filosofia da UNESP-Marília em 2004.

Crítica Piagetiana ao Esquema Estímulo-Resposta do Associacionismo**

Propomos uma pequena provocação para inciar postagens acadêmicas desse blog. A provocação consiste em apontar a possível crítica de Jean Piaget à adequação do esquema estímulo-resposta proposto pelo associacionismo para a explicação do comportamento.

Brevemente, podemos dizer que, na interação entre o sujeito-organismo e o meio, há uma substancial troca de informação. Essa troca depende do sistema de esquemas de ação do qual o sujeito-organismo é constituído. Entender a assimilação da informação pelo sujeito-organismo implica, assim, a compreensão da dinâmica de construção desse sistema de esquemas.

A dinâmica de construção desses esquemas se dá pelo processo de adaptação do sujeito-organismo ao meio. Assim, segundo Jean Piaget, o sujeito-organismo é constituído por uma estrutura adaptativa prévia que lhe permite assimilar a informação, mas ao assimilar a informação sua estrutura pode se modificar, por acomodação, transformando a nova assimilação de um mesmo estímulo pelo sujeito-organismo. Nesse sentido, um mesmo estímulo (informação fornecida pelo meio) pode gerar respostas diferentes no mesmo sujeito-organismo.

Dessa forma, temos que a explicação do comportamento do sujeito-organismo não se traduz adequadamente pelo esquema estímulo-resposta proposto pelo associacionismo.

** Resumo de comunicação apresentada e publicada nos Anais do V Encontro Internacional de Informação, Conhecimento e Ação - Informação, Tecnologia e Ação, promovido pela Sociedade Brasileira de Ciência Cognitiva - SBCC e pelos Programas de Pós-Graduação em Filosofia e Pós-Graduação em Ciência da Informação da Faculdade de Filosofia e Ciência da UNESP - Marília-SP em Outubro/2007.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Desvio ético na academia

Após algum tempo de investigação e julgamento a USP condenou os professores do Instituto de Física (prefiro não citar nomes) por plágio.

Contudo, a condenação foi branda, pois a comissão de ética da USP considerou que o acontecimento não foi deliberado (apesar de ter ocorrido em dois artigos diferentes e os autores plagiados não são os mesmos!!!) ou ato de má fé! O comunicado da comissão diz: "Houve um desvio ético na redação dos mesmos por uma inaceitável falta de zelo na preparação dos artigos publicados" (cf. matéria on line da Folha de São Paulo).

Agora, sejamos francos! Se houvesse um maior rigor na formação dos profissionais, até mesmo de áreas das Ciências Naturais como a Física, punindo-se os alunos por esses desvios éticos acredito eu que não teríamos problemas como esse.

Mas é notório que não só plágio, mas como a compra de trabalhos acadêmicos (até mesmo os famosos TCC's), o que não configura plágio pois o trabalho pode ser, realmente, original, mas não feito por quem o entrega à banca examinadora, ocorre na realidade acadêmica brasileira. O que é uma vergonha.

Sou mestrando em Filosofia, defendo minha dissertação em Dez/2008, e o que já recebi de propostas para fazer trabalhos para outras pessoas não está escrito!! Desde simples resumos de obras, solicitadas como trabalho para disciplinas até mesmo a confecção de trabalhos inteiros de pesquisa. É vergonhoso!!

Temos, como membros da academia, que levantar nossas vozes e pensar uma maneira de coibir esse tipo de "desvio ético" já no início da vida acadêmica e não somente em casos extremos como esses!

Lutemos por ética na vida e não por uma vida pautada pelo famoso "jeitinho brasileiro"!

terça-feira, 23 de setembro de 2008

De volta à Blogsfera

Olá a quem possa interessar!

Depois de um longo período, em que até mesmo excluí meu antigo blog, estou de volta.

Minha intensão é postar meus pensamentos, coisas que estão acontecendo comigo e o que mais der na minha cabeça. Textos, resenhas, pensamentos... nunca, claro, desconectado da vida acadêmica à qual abracei.

Cogito ergo sum... e por pensar é que existo é que expressarei meus pensamentos aqui... e, na medida do possível, responderei os comentários que existirem, se é que existirão....

Valeu!